UPS, UPS AND THEN, DOWNS!

A vida é cheia de momentos que nós mesmos não sabemos definir se são bons ou ruins. Ainda bem que a maior parte é de momentos alegres, aqueles em que estamos com alguns amigos dando boas risadas.
Poucos amigos sim, mas amigos que nos elevam. Amigos que sabem o que temos que ouvir, e na hora certa dizem, o que é certo.
Um momento basta. Um olhar diz tudo. O abraço então é quente e reconfortante.
O amigo deixa saudade em sua partida. Tento compreender o tamanho da dor causada pela saudade e fico sem conseguir entender a complexidade desse sentimento.
Você amigo se tornou parte de mim. Você me deu aquele empurrão necessário quando estava no meu momento down.
Hoje não estou inspirado. Palavras não vêem à minha mente. Escrevo, escrevo, e nada faz sentido. Não existe uma linha de raciocínio.
Não sei ao certo aonde quero chegar. O que pretendo expressar.
Só sei que quero gritar, quero te ter ao meu lado 24 horas do dia. Quero acordar com você no colchonete ou no beliche. Saudade das noites em que não fazíamos nada! O nada nessas horas me agrada muito.

Cadê você agora?
Por que você teve que ir? Não podemos prolongar mais um pouco esse momento? Um pouquinho mais?
Volte para rirmos e cantarmos juntos. Volte para me mostrar que o seu amor por mim é simplesmente verdadeiro.
Venha me lembrar que sou aquela pessoa que você admira por isso e aquilo. Brigue comigo por causa daquela atitude infantil, aquela que sempre digo que não terei novamente.
Ah, amigo, quão belo és.
Te amo!

Cya!

P.S: Postado depois da Paula voltar para Toledo. Preciso dizer mais alguma coisa?