LOOKS ARE DECEIVING - PARTE 1
Looks are deceiving
Essa expressão americana tem o mesmo significado da nossa expressão brasileira - as aparências enganam.
Ao buscar mais explicações sobre esta e outras expressões encontrei algumas reportagens, e até mesmo uma canção interpretada por Elis Regina com o mesmo título deste post.
Mas por qual razão nos deixamos enganar pelas aparências?
Seria por causa de intuição, preconceito, cultura, trauma ou simplesmente uma mania de julgar as pessoas por pequenas atitudes?
- Meu santo não bateu com o dele – diz Fernando.
- Eu o adoro! O que aconteceu? Eu o conheço há mais de sete anos e as pessoas gostam muito dele. – rebate Adriana.
- Sei lá, e também não estou afim de descobrir. – finaliza Fernando.
Já me peguei em várias situações como essa, e ainda tenho essa “mania”. O que me diferencia de algumas pessoas é que tenho a forte curiosidade de ver se meu “santo” se enganou ou não.
Quando temos essa experiência face to face (cara a cara) com alguém, podemos dizer que foi algo criado por nós mesmo. E quando isso nos é jogado pelo mundo? Uma reportagem sobre um artista, uma reclamação de um amigo, ou até mesmo aquela famosa fofoca. Qual é a nossa reação?
Estou tentando estudar essa reação das pessoas. É um processo demorado e geralmente chega ao mesmo fim. Por quê?
Cya!
As Aparências Enganam - Elis Regina
Composição: Sérgio Natureza/Tunai
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.
Essa expressão americana tem o mesmo significado da nossa expressão brasileira - as aparências enganam.
Ao buscar mais explicações sobre esta e outras expressões encontrei algumas reportagens, e até mesmo uma canção interpretada por Elis Regina com o mesmo título deste post.
Mas por qual razão nos deixamos enganar pelas aparências?
Seria por causa de intuição, preconceito, cultura, trauma ou simplesmente uma mania de julgar as pessoas por pequenas atitudes?
- Meu santo não bateu com o dele – diz Fernando.
- Eu o adoro! O que aconteceu? Eu o conheço há mais de sete anos e as pessoas gostam muito dele. – rebate Adriana.
- Sei lá, e também não estou afim de descobrir. – finaliza Fernando.
Já me peguei em várias situações como essa, e ainda tenho essa “mania”. O que me diferencia de algumas pessoas é que tenho a forte curiosidade de ver se meu “santo” se enganou ou não.
Quando temos essa experiência face to face (cara a cara) com alguém, podemos dizer que foi algo criado por nós mesmo. E quando isso nos é jogado pelo mundo? Uma reportagem sobre um artista, uma reclamação de um amigo, ou até mesmo aquela famosa fofoca. Qual é a nossa reação?
Estou tentando estudar essa reação das pessoas. É um processo demorado e geralmente chega ao mesmo fim. Por quê?
Cya!
As Aparências Enganam - Elis Regina
Composição: Sérgio Natureza/Tunai
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.
Assista ao vídeo da cançao da Elis:
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Clarice