"I WRITE SINS NOT TRAGEDIES"

Apreciava muito essa música, sempre gostei do clipe, da voz do cantor, da letra e também da melodia. Ontem recebi a indicação de um amigo que essa música era interessante e tentei repassar para outros amigos também. Um já tinha ouvido porque eu já havia enviado o link para ele há um mês atrás e o outro nunca ouviu e não gostou.
Aos 2:07 de música surge o primeiro "again" em uma nota bem alta, a parte que mais me "excito".
Seria ótimo se escrevêssemos apenas nossos pecados e não as tragédias. Mas alguém teria coragem? Muitos já tiveram, mas suas obras foram reconhecidas depois de mortos. Bom, acho que é um certo ritual venerar quem está a sete palmos. Daí todos viram "lendas", celebridades, escritores favoritos e ícones da literatura inglesa, francesa....
Se eu resolvesse escrever meus "pecados" aqui, tenho certeza que a "audiência" de meu blog aumentaria em pelo menos 500 vezes, até por que não há um grande número de leitores mesmo. E não é o propósito também.
"Você é do contra mesmo!" diz minha mãe, se assim for, será que eu não deveria escrever meus "sins" ao invés de escrever minhas "tragedies"?
Ao pensar nesse ponto, resolvi ler novamente alguns dos meus textos e procurar vestígios de algo que possa me remeter à palavra "tragedy", felizmente não encontrei, acho que encaro a tristeza mais profunda como um aprendizado. Dessa forma concluo que meus "sins" não serão os responsáveis pelo aumento de audiência do meu blog.
Escrever nunca foi tão bom quanto hoje. Quantos estão lendo, quantos irão ler e até quando escreverei eu não tenho idéia. Pode ser que um dia eu escreva um texto cujo título seja "There you go, one of my sins".


Texto dedicado não aos milhares de leitores, mas aos que lêem e discutem comigo sobre cada textículo.

Ouvindo: Panic at the disco - I write sins not tragedies
http://www.youtube.com/watch?v=UIebzvZTFus

Comentários

Postagens mais visitadas